Animais transgênicos
(ou geneticamente modificados) são poderosas ferramentas de pesquisa para a
descoberta e o desenvolvimento de novos tratamentos para várias doenças
humanas. Além disso, a transgenia em animais de grande porte representa uma
importante aplicação biotecnológica no sentido de se produzir em grande escala
proteínas de interesse comercial. Neste artigo serão discutidos as bases da
tecnologia e seu uso em pesquisas básica e aplicada.
O QUE É UM ANIMAL TRANSGÊNICO? Uma definição de animal transgênico é aquele com moléculas de DNA recombinante exógenas introduzidas em seu genoma por intervenção humana. A técnica foi desenvolvida no final da década de 1970 em camundongos, o mamífero cujo genoma é, até hoje, o mais facilmente manipulável. Atualmente, a transgenia permite tanto a transferência de DNA exógeno para o animal, através da técnica de microinjeção pronuclear, quanto a alteração de DNA já existente no animal, através da recombinação homóloga em células-tronco embrionárias (células ES – do inglês embryonic stem).
Camundongo Vitor, o primeiro camundongo transgênico gerado pela técnica de microinjeção pronuclear no Brasil.
Disponível em: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio27/animais.pdf
O QUE É UM ANIMAL TRANSGÊNICO? Uma definição de animal transgênico é aquele com moléculas de DNA recombinante exógenas introduzidas em seu genoma por intervenção humana. A técnica foi desenvolvida no final da década de 1970 em camundongos, o mamífero cujo genoma é, até hoje, o mais facilmente manipulável. Atualmente, a transgenia permite tanto a transferência de DNA exógeno para o animal, através da técnica de microinjeção pronuclear, quanto a alteração de DNA já existente no animal, através da recombinação homóloga em células-tronco embrionárias (células ES – do inglês embryonic stem).
Camundongo Vitor, o primeiro camundongo transgênico gerado pela técnica de microinjeção pronuclear no Brasil.
Disponível em: http://www.biotecnologia.com.br/revista/bio27/animais.pdf